50% mais caros até novembro para o consumidor. Segundo o diretor-executivo da Abic, Nathan Herszkowicz, a alta se deve à velha lei da oferta e procura.
“Ao mesmo tempo em que o consumo de café cresce no Brasil e no mundo, estão faltando grãos de boa qualidade aqui e nos demais países produtores, como Colômbia, Honduras, Guatelama México”. (AH)
ÁJAX DISSE: Café PUCCI ou OCTÁVIO?
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